O paciente era considerado um objeto, então ele era dividido em partes e cada especialista cuidava da sua parte, sem ter a noção do emergente da saúde do paciente. Ninguém cuidava diretamente de uma neuronística. Então hoje nós vemos uma transformação do paciente como sujeito da sua própria saúde. Isso acontece de uma maneira prática em três níveis. O paciente como co-criador do seu processo de tratamento, o paciente como consciente de si mesmo, de seu próprio corpo através de informações que ele recebe de encontros com sensores e tecnologias que dão acesso, e o paciente como participante, co-criador das próprias tecnologias de saúde e espaços de saúde. Obrigada.